Tuc Tuc

Abrindo o evento, a Tuc Tuc revelou-se intrigante não apenas no nome, mas também em sua curiosa mistura de rock inglês com efeitos eletrônicos, sintetizadores e um posicionamento pop-vanguardista. O trio abusava indiscriminadamente de efeitos vocais em músicas dançantes com certa influência de Radiohead fase In Rainbows, além do novo indie rock. A platéia que ia se formando acompanhava as canções autorais do grupo com grande interesse. Revezando-se nos instrumentos, os músicos às vezes valiam-se de bateria eletrônica e sintetizador, com ambos cantando em conjunto. Terminaram o show com uma música em castelhano, cover de Por Que Te Vas, da cantora Janette. A Tuc Tuc está lançando seu primeiro trabalho pelo selo Bolacha Discos. Grata surpresa. - Radio Microfonia

A banda Tuc Tuc, surgida em Petrópolis (RJ), evita rotular seu som. As influências são variadas, fruto dos interesses e da formação dos três integrantes - o baterista/guitarrista Cainã Bomilcar é formado em produção musical, André Jungstedt (voz/baixo/teclado) e Guilherme Jungstedt (voz/guitarra) cursaram a Escola de Música Villa-Lobos.

André e Cainã reuniam-se semanalmente para tocar e compor, mas suas ideias musicais só ganharam um formato de banda quando num dia de 2009 convidaram Guilherme para participar de uma jam session. A partir daí, tudo deslanchou - duas semanas depois do primeiro ensaio, entraram em estúdio para gravar o primeiro EP, Windmills, e a partir dali circular pelas casas de Petrópolis, Niterói e Rio de Janeiro.

O primeiro CD, Every Loss is Nothing, foi gravado num único dia no estúdio Toca do Bandido (Rio). O álbum flerta com o folk e tem momentos undergrounds.

Assim como não rotula o som, a banda também não empilha influências. No máximo, credita seu nome a uma frase que John Lennon teria dito durante uma jam session dos Beatles, classificando o que então era tocado como A tuc tuc from Brazil. - Coletivo Megafônica

O Festival Música Livre continua no Espaço Saldanha da Gama, nesta sexta-feira (28), a partir das 20h. São mais oito bandas em dois palcos, e ainda DJs, Vjing PixxFluxx, Atari Sound Performance, feira solidária, intervenções literárias e transmissão ao vivo pela internet com cobertura colaborativa.

No palco 1, apresentam-se Mesu Komuro (ES), Tuc Tuc (RJ), Móveis Colonias de Acaju (DF) e
Fepaschoal (ES). Já o palco 2 recebe as seguintes atrações: Volapuque (ES), Ava (RJ), Gustavo Macaco (ES) e Joe Zee (ES).

A banda Tuc Tuc é o resultado de encontros semanais de Cainã Bomilcar (percussão e bateria), André Jungstedt (vocal e baixo) e Guilherme Jungstedt (vocal e guitarra) para uma jam session. Os três chegaram ao formato da banda e a inspiração para compor. A partir daí, foram surgindo as melodias e os arranjos.

O curioso nome “Tuc Tuc” foi encontrado em uma referência espontânea de John Lennon à música brasileira, mas os jovens músicos da banda preferem deixar o significado a ser desvendado ao longo do caminho. - Suacidade.org

TUC TUC. Folk e rock underground são os ingredientes de Every Loss Is Nothing, disco de estreia da banda formada pelos cariocas Cainã Bomilcar (percussão e bateria), André Jungs­tedt (vocal e baixo) e Guilherme Jungstedt (vocal e guitarra). Livre. Teatro Café Pequeno (110 lugares). Avenida Ataulfo de Paiva, 269, Leblon, ? 2294-4480. Quinta (18), 19h.
R$ 20,00. Bilheteria: 16h/21h (ter. e qua.); a partir das 16h (qui.). TT. - Veja Rio

A banda carioca Tuc Tuc é a convidada especial de hoje no projeto “Papo Musical”, a partir das 19h, na Saraiva Megastore do Boulevard Shopping. O encontro vai discutir, dentre outras coisas, a produção musical e os planos imediatos da banda. A entrada é franca.

A variedade musical e a produção de sons experimentais, indo do folk ao underground, são as principais características do grupo. Sem se preocupar com modismos e formatos musicais repetitivos, a banda Tuc Tuc tem a intenção de realizar um trabalho autoral, espontâneo, em sintonia com a música global mais alternativa e menos industrializada.

A tendência folk é perceptível na música “Forget About It”, onde os vocais lembram o estilo de cantar do norte-americano Bob Dylan, um dos maiores ícones desse estilo.

Para se ter uma noção da variedade apresentada pelo Tuc Tuc, basta escutar a melancólica “After the Storm”, com efeitos de solos diferentes, e compará-la com a agitada “Groove it”, que tem riffs de guitarra e voz que, em alguns trechos, aproximam-se do som da banda inglesa

Arctic Monkeys.

Em “Groove it”, segundo os fãs do grupo, pode-se notar o diferencial da performance e a presença de palco dos músicos.

Já em “Breakfast”, a base sonora é feita com um sintetizador e, no refrão, os backing-vocals fazem um coro que dá um tom bem peculiar à lenta melodia.

A ORIGEM

A banda Tuc Tuc é formada pelo baterista e guitarrista Cainã Bomilcar, que é formado em produção musical, André Jungstedt, no baixo, teclado e vocal, e Guilherme Jungstedt, na guitarra e vocal.

André e Cainã reuniam-se semanalmente para tocar e compor, mas suas ideias musicais só ganharam um formato de banda quando, num dia de 2009, convidaram Guilherme para participar de uma “jam session”.

Duas semanas depois do primeiro ensaio, entraram em estúdio para gravar o primeiro EP, Windmills, e a partir dali circular pelas casas de Petrópolis, Niterói e Rio de Janeiro.

O primeiro CD, “Every Loss is Nothing”, flerta com o folk e tem momentos “undergrounds”.

Assim como não rotula o som, a banda também não empilha influências. No máximo, credita seu nome a uma frase que John Lennon teria dito durante uma jam session dos Beatles, classificando o que então era tocado como uma espécie de “A tuc tuc from Brazil”. - Diário do Pará

Au détour d’une exposition parisienne, ces trois jeunes hommes venus tout droit du Brésil jouaient à tout hasard leurs morceaux délicieusement noisy et expérimentaux. Intriguée, la rencontre fut fortuite. Un album en poche et pas moins de 4 EPs réalisés, Tuc Tuc s’est lancé à la conquête de l’Europe, vivant au jour le jour et profitant des opportunités en tout genre pour faire du live. Par chance, leur séjour à Paris durait quelques semaines. Nous nous sommes rencontrés quelques jours plus tard. Les adorables Tuc Tuc ont bien voulu répondre à nos questions pour en connaitre un peu plus sur ce groupe outre atlantique.

Comment définiriez-vous votre musique ?

Disons que la manière la plus simple de définir notre musique serait de l’appeler expériementale. Mais en tant que brésilien, je dirais que nous sommes un groupe d’indie rock contemporain et sexy, mixant avec des mélodies des années 60, des grooves des 70's, des effets électroniques des 80's, un son des 90's.. etc. Mélange le tout et tu as Tuc Tuc !

Pouvez-vous me parler de la façon dont vous composez ?

André Jungstedt: Nous ne suivons aucune ligne. Habituellement nous changeons d’instruments. Ce qui veut dire que nous pouvons avoir un son totalement différent tout en gardant les mêmes membres du groupe. Et ceci parce que chacun de nous a une approche particulière en fonction des instruments.

Caina Bomilcar: En ce qui me concerne, composer une musique c’est faire en sorte que les sentiments s’inscrivent dans les sons produits. Et quand on se rassemble pour arranger les compositions, c’est quelque chose de très fluide, qui va de soi, en buvant du café, en rigolant et tout en travaillant dur. On passe souvent beaucoup plus de temps à arranger qu’à composer. Pour notre travail et nos suggestions, le paysage et l’environnement sont des choses très importantes. Comme nous allons d’un endroit à un autre, que les temps changent continuellement, chacun de nous est donc susceptible d’apporter quelque chose de nouveau. Nous changeons tout le temps !

Guilherme Jungstedt: Ce que je pense de notre processus de création est que c’est avant totalement libre. On s’inquiète pas vraiment de sonner comme ça ou comme ça. On sonne juste naturellement de la manière dont chacun de nous joue et acquière personnellement son instrument.

Vous êtes donc actuellement en tournée en Europe et ça a visiblement un impact sur votre travail… vous avez eu des rencontres fortuites ici en Europe ?

C B: Oui, ça a un impact clairement. On synthétise souvent tout ce que l’on entend et tout ce que l’on vit au travers de nos chansons. C’est vraiment la meilleure chose concernant les tournées, rencontrer des gens de cultures différentes, vivre la Bohème, se faire beaucoup d’amis… ça nous aide à développer de nouvelles choses pour le groupe.

Des projets pour l’avenir ? Vous travaillez sur un deuxième album ?

C B: En ce qui concerne l’avenir, je veux avant tout le vivre lorsqu’il devient présent. On travaille souvent sur de nouveaux morceaux, vidéos de notre quotidien. Notre premier album, Every Loss is Nothing est le travail d’une pleine année d’existence. Donc maintenant ce n’est pas vraiment le but de faire un deuxième album mais de continuer à y travailler encore plus et surtout à rester productif. On a aussi 4 EP’s et on travaille encore sur un nouveau. Actuellement, on a assez d’idées pour en enregistrer un cinquième, et si c’est possible, on aimerait même bien le faire sur la route.


FYD Questionnaire

Qu’écoutez-vous sous la douche?

L’eau couler.

Qu’écoutez-vous pour conduire?

Une radio de musique classique.

Une reprise/remix meilleur que l’original(e)?

C B: Missing de Beck remixé par Hugo Nicholson
A J: Heartbeats de The Knife interprété par José González
G J: Landslide de Fleetwood Mac interprété par Smashing Pumpkins

Un bruit/son que vous détestez?

Aucun.

Un mot que vous aimez ?

A J: Equinócio

C B: Yes

G J: Gol

Un mot que tu détestes?

C B: Guilty

A J: Je ne déteste aucun mot pour le moment dans ma vie.

G J: Empadão (nourriture brésilienne – ndlr)

Quel est ta drogue légale favorite?

C B: La marijuana

G J: La bière

A J: Le café

L’album de l’année 2011?

C B: James Blake de James Blake et One Pig de Matthew Herbert
G J: Whole Love de Wilco
A J: Ai, Se Eu Te Pego (single) de Michel Teló

L’album le plus sur-évalué de l’année?

C B: Lulu de Metallica et Lou Reed. Mais je ne blâmerai jamais ces artistes. La surévaluation est la cause des plateformes médiatiques.
G J: Mylo Xyloto de Coldplay
A J: King of Limbs de Radiohead

Si tu pouvais choisir, en quelle année aurais-tu aimé naître?
A J: 1989
C B: C’est absurde.
G J: Je suis plutôt content de l’année de ma naissance.

Un dernier mot ?

C B: I would love to funk you, dears.
A J: Je vous souhaite bonne santé et de bons concerts.
G J: Soyez bons les uns envers les autres.
- Funk You Dear