Motormama
São Paulo, São Paulo, Brazil | Established. Jan 01, 1999 | INDIE
Music
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E mais uma vez a trupe Motormama volta com o seu incrível e louco caleidoscópio sonoro, cheio de ironia, humor peculiar, além é claro de tantos estilos dentro de um mesmo álbum que é quase impossível classificar a banda dentro de algum gênero pré determinado.
Talvez o mais correto, desde o último trabalho da banda “A Legitima Companhia Fantasma”, seja tentar compreender o que se passa pela cabeça dos integrantes da banda.
Seriam herdeiro diretos da finada Monty Python? Ou quem sabe, filhos bastardos dos lendários integrantes da banda Joelho de Porco?
Não saberemos, talvez seja apenas um plano ousado e mirabolante para conquistar os incautos com melodias pops e ao mesmo tempo rebuscadas, como em “Alhoa Esquimó”, ou quem sabe como na faixa de abertura “Nocaute”, a banda consegue construir a perfeita ponte entre o último trabalho e esse que inspira e transborda o típico humor peculiar desse quinteto que merece o panteão, a ribalta e os confetes, como na louca canção “Baladinha da Destruição”, é medo e delírio, alegria e loucura dentro de um universo desequilibrado e perfeitamente compreensível desses doidos adoráveis, um das melhores bandas dos últimos tempos!
- Underfloripa
Adeptos do “puro rock caipira psicodélico”, o Motormama de Ribeirão Preto (SP) acaba de jogar na rede o primeiro videoclipe de seu terceiro disco, Aloha Esquimó.
Ambientado na casa de uma amiga, o vídeo de “Preciso me vingar, oh babe” chama atenção pela simplicidade, figurino e pelo certo teor falastrão interpretado pela atriz Maria Angélica, além dos belos planos de câmera idealizados pelo diretor Leandro Paiz.
O clipe e a banda foram destaque esta semana no site da NME na seção vídeos e agora basta saber se “Preciso me vingar, oh babe” vai realmente ter uma sequência, como diz o letreiro final do vídeo. Esperamos que sim.
- Urbanaque
(In english)
Canada will play host to hundreds of hearts may be more hardcore. At least that's what the band promises of Ribeirão Preto, Motormama that after twelve years of existence, gives the widest career step on Wednesday (21), when presented in the Pop Montreal Festival, one of the biggest music events independent in the world.
Formed by Gisele Z (vocals), Régis Martins (guitar, vocals and reporter for The City), Milton Ávila (bass) and Gustavo Acrani (keyboards), the band celebrates the paths taken in 2012. "We had shows in various cities of the country that ensured financial resources for we travel to Canada, "says Gisele Z.
But the chance to play in Montreal did not arise by chance. A website touting bands to a paid monthly value indicated Motormama to be one of almost three hundred bands at the festival, the only Brazilian and singing in Portuguese.
"There are about a year, we decided to risk it and get into that independent circuit, even outside the country," said Gisele. The singer also points out that, for her, is the only disadvantage in gringa opportunity. "The problem with this, as any other festival on the planet, is not paying cache or other allowance".
The surprise came by e-mail. When you open the e-mail of the band, one of the members came across the organization's invitation. "I remember all very euphoric and began to think how we would be able to attend the festival," said Gisele.
Presentations in various units of the SESC, bar Vila Dionysus and even a festival within the Paraná were part of the group's agenda.
"The entire trip will be paid for the work of the band, no one will take their own money and this was a great achievement," he says.
In addition to the income of the shows, the Motormama was also behind sponsorship and incentives. "We have very little, but have greatly helped to make possible the trip."
Sunday
The Montreal Pop Festival literally stop the Canadian city, the second largest in the country, with more than 1.6 million inhabitants. The performances take place at various locations of venues to restaurants.
The 2011 edition begins on Wednesday, with the stream-pretanos among the first to go on stage and ends on Sunday, September 25, with the presentation of the consecrated Canadian band Arcade Fire, with free admission.
"If all goes well, we hope to enter the time that independent international circuit," plans Gisele. - A Cidade Newspaper
www.motormama.com.br Artista: Motormama Duração:3'25'' CD: Aloha Esquimó Gravadora: Midsummer Madness Direção e produção: Leandro Paiz ______________________________ O Motormama nasceu em 1999 das cinzas do Motorcycle Mama, banda que teve destaque no underground da década de 90. Com uma nova formação, o Motormama gravou um CDr-demo com 6 músicas intitulado Mestiço Rock and Roll lançado inicialmente pela banda e depois pelo selo midsummer madness. Com elogios rasgados de parte da crítica na Época, o Motormama gravou por conta própria seu CD de estreia, Carne de Pescoço. Em 2003, a banda lançou este CD com distribuição do midsummer madness. Com treze músicas, foi bem falado em publicações como Playboy, Folha de S. Paulo, e Jornal do Brasil. O grupo também foi destaque no Jornal Hoje da Rede Globo. Uma das faixas do Cd Carne de Pescoço, Rota Caipira (Anhanguera Folk Song), faz parte da elogiada coletânea Clássicos da Noite Senhor F lançada pelo site brasiliense Senhor F. A banda lançou em 2006, o CD A Legítima Cia. Fantasma, o segundo, inaugurando a parceria dos selos independentes midsummer madness e Pisces Records, de Bauru. Hoje o som do Motormama pode ser considerado um cruzamento entre Mutantes e Neil Young com altas doses de caipiragem e psicodelia. Em 2010, o grupo lançou sua terceira obra, Aloha Esquimó. O cd inclui faixas do elogiado EP "Rua Aurora", produzido por Rômulo Felício e Motormama. - NME.com
In "The legitimate ghost cia", 2006, the Motormama presented us with 14 songs. Now, the band of Ribeirão Preto left out the CD in its traditional format and reduced the amount of tracks, "Aurora Street" (MM Records), the new album / EP, has only five beauties. Régis Martins (guitar, guitar and voice), Luis Fernando (bass), Gustavo Acrani (keyboards), Gisele Z. (vocals) and Mark P-XE (drums) are back with what they call "pure psychedelic rock rustic" .
Bands usually have problems with labels. The Motormama seems exception. "In fact, we created it up to make life easier for journalists, ha. It does not mean much, but at the same time, reflects certain characteristics of the sound, "says Régis Martins.
It seems that this has to do with the provincial origin of the band. "Yes, you see, although I am of São Paulo. But I think it is a way to distinguish us from hundreds of bands created each month. But our sound goes beyond free-range influences, so I thought cool psychedelic put the bid. You notice details that demonstrate this rustic feature of roots music, which I really love, but at the same time, there are other influences. "
Just like the folk, which he says have been so used to spice "Waiting for the hurricane." There is folk, but ... "But the beat is almost a carnival marching, if you pay attention. It is a very Brazilian folk, "says Régis Martins, getting a laugh with the observation of the scribe who says that there, in that range, there seems to be a martial beat:" Ha, you see, each has a different interpretation of our songs. At first, I did this song almost like a baião, but the arrangement of the band to become a march we think is almost carnival and you say look something martial. We are the kind of band that it causes in people. That's cool. "Really cool.
But wait. Did you say "baião"?
"Yes, but turned into something else. I love Luis Gonzaga. I think the balloon of Gonzaga and the viola Tiao Carreiro almost bluesmen. . It is the national blues "He seems to be referring to the moments of" sadness "that is in interpretations by - both deserve the augmentative - Gonzagão and Carreirão. A sadness that Motormama also sees the boy in boxer shorts. According to Regis, "the good samba is very sad." Do as much chatter about samba mean he would be able to - or want to - do samba? No laughs to answer this: "No, no. But look: I am fanatic Adoniran Barbosa. We even have a version of 'eleven Train'. But it is a rock version. I can not do samba. " - Samba Punk
Situação imaginária: uma festa do milho, da laranja, ou de qualquer outra cultura agícola - mas cheia de gente de xadrez colorido em psicodelia dançando e se fartando. Que banda chamar para animar esse devaneio? O Motormama.
Residente em Ribeirão Preto, o grupo já possui estrada razoável: entre formações e até nomes diferentes (já assinou como Motorcycle Mama), já foram 10 anos. A novidade é o EP Rua Aurora, que, em seu conceito, curiosamente chama a banda - e a quem ouve o ótimo disquinho, disponível integralmente na página da TramaVirtual -, a novas paisagens.
Um pouco diferentes daquelas que dominam as sonoridades dessa turma folk-psicodélica. Dessa vez, o Motormama se reencontra com a urbanidade de São Paulo em sua pacata lírica, preservada no trabalho. Régis Martins, guitarrista e um dos principais criadores por trás do Motormama, conta sobre isso e mais em entrevista à TramaVirtual. Confira.
Em que pedaço da história do pop e do rock você acha que Rua Aurora se encaixa?
Rapaz, seria muita pretensão achar que este EP possa ter uma importância histórica em termos de música pop brasileira. Na verdade, a gente sabia que tinha um bom material em mãos, mas ninguém acreditava que teria tanta repercussão, como, de certa forma, está tendo.
O Motormama sempre foi uma banda meio fora de moda, no sentido de nunca termos feito parte parte do "hype". Por isso o que vier é lucro. Rua Aurora é mais um trabalho de sujeitos que teimam em acreditar no rock autoral.
E em que lugar ele mora, geograficamente falando?
"Rua Aurora", a música, é a minha homenagem a São Paulo, cidade onde nasci, mas que deixei aos 15 anos de idade. Rua Aurora é um local histórico da Boca do Lixo paulistana, um lugar que acho meio mítico mas que foi se deteriorando com o tempo, resultando na famigerada Cracolândia. É a minha visão romântica da marginália de São Paulo. E Aurora, a rua, é contraditória até no nome.
Se desse pra pontuar duas influências musicias que estiveram no meio da realização do Rua Aurora, quais seriam?
Rapaz, influência é um assunto complicado para o Motormama. Cada integrante curte um tipo de som completamente diferente do outro. E só velharia. No meu caso, continuo ouvindo as mesmas coisas de sempre: Mutantes, Neil Young e Tião Carreiro. Mas assumo que quando escrevi "Enchantè, Camaradas", o Serge Gainsbourg não saía da minha cabeça.
Bom, ultimamente, por culpa da minha esposa, tenho ouvido muita Amy Winhouse, mas não acredito que ela tenha influenciado nosso som. Quer dizer... Será?
Que vocês tem uma relação com a rede, sabemos, já que a banda tem perfis em todos os sites; mas o que vocês, de fato, esperam da rede?
Pra mim, hoje em dia, internet é tudo. Este novo EP é a prova disso. A repercussão que estamos tendo nos surpreende a cada minuto. Antes tínhamos a visão de que era necessário lançar um CD físico inicialmente, para depois disponibilizá-lo na rede.
Hoje, vejo que isto é uma bobagem. O grande lance é justamente o contrário. Lançar pela internet para depois colocar os CDs nas lojas. Quem curtir as músicas, garanto que compra o CD físico. Não acredito no fim desta mídia, mas as coisas mudaram. E não tem mais volta.
Quais são as suas duas preferidas do ep? Por quê?
Pra mim, as duas melhores são “Preciso Me Vingar Oh Babe” e “Rua Aurora”, os hits do EP. Todo CD nosso tem uma música que escrevo especialmente para a minha esposa e vocalista Gisele Z., na qual também exercito meu lado, como direi, feminino.
“Preciso me vingar...” é uma dessas canções "feministas", e ainda tem um refrão grudento. “Rua Aurora” é pop, mas nem tanto, com uma dinâmica cheia de idas e vindas. É meio retrô, mas com uma pegada atual. Quer dizer, sei lá porque eu gosto dela. É algo sensorial mesmo.
Como você acha que pode rolar ao vivo?
Temos um repertório pronto, que pode chegar a uma hora e meia com músicas de todas as nossas fases, mas nosso som ao vivo depende muito da vibração do público e mesmo das condições de infra-estrutura do local onde tocamos. Por isso, começamos a ficar um pouco mais seletivos quanto a shows. Existem alguns detalhes que exigem atenção do ouvinte e, se o equipamento não está bom, começo a ficar de mau-humor e isso afeta a banda.
Se a gente ganha o público já nas primeiras músicas, arriscamos mais e colocamos coisas experimentais. O lance é não perder a dinâmica, o que não é fácil.
Vocês são de uma geração que, em projetos anteriores, viveu aproximações mais tímidas das bandas independentes com o mercado; agora a situação parece mais empolgante?
Na verdade, eu sou o mais velho da banda e comecei fazendo e gravando música lá pelos longínqüos anos 90. Naquela época, ser contratado por uma grande gravadora era nossa meta primordial. Caso contrário, era morte na certa.
Nos anos 2000, com advento da internet, as bandas independentes têm mais condições de mostrar o trabalho para um público mais amplo, sem atravessadores. O que também não significa que as con - Trama Virtual
El Primavera es anglosajón hasta la médula, aunque también en cada edición es posible encontrar propuestas en las periferias del eje EEUU/Reino Unido. Según anuncian los emails de las agencias de comunicación, este año viviremos dos invasiones de países europeos: una italiana (con la presencia de Junkfood, y C+C = Maxigross ) y otra polaca (con Anthony Chorale, Coldair, Furia y Hokei ). Lo harán dentro de la programación del PrimaveraPro, que también incluye una representación de bandas de Chile ( Congelador, Matías Cena ), Israel ( The Secret Sea, Vaadat Charigim ) y Sudáfrica ( Bongeziwe Mabandla, Nomisupasta ), entre otros países. Ojo precisamente al cóctel de John Wizards , proyecto de música electrónica experimental que reúne al productor sudafricano John Withers y al cantante ruandés Emmanuel Nzaramba. Su debut homónimo, publicado el pasado septiembre en Planet Mu, el sello de Mike Paradinas, es exótico y superestimulante.
Desde Nigeria llega a Barcelona Seun Kuti , hijo de Fela Kuti, al frente de Egypt 80 , banda que montó su padre y que es presentada como un “imparable ciclón de soul, jazz, ritmos yorubas y activismo social y político”. Presentan disco de este año, A Long Way To The Bennining , que ha sido producido por Brian Eno. Y también de las enseñanzas de Fela Kuti partieron a comienzos de siglo Antibalas , colectivo de Brooklyn que, además del afrobeat, cultivan el jazz, el soul, el funk y la música latina. La presencia de la Sun Ra Arkestra en el año en que se cumplen cien años del nacimiento de su gurú del espacio exterior también puede tener su morbo.
Y en el año del Mundial, también hay una representación de Brasil, encabezada por Caetano Veloso . El padre del tropicalismo, movimiento que renovó la canción popular brasileña a finales de los años sesenta incorporando (a través del canibalismo como forma de reivindicar su pasado tribal) elementos del pop extranjero y el rock psicodélico, cerró en 2012 una trilogía de discos de orientación más cruda, grabados junto al joven trío de guitarra, bajo y batería BandaCê. Experimental a su manera (y a su edad), somete su estilo, habitualmente dulce, a un baño de electricidad. Es difícil no apreciar el tropicalismo en el ADN del pop-rock que llega desde Brasil, en el folk de Rodrigo Amarante o en el revival psicodélico de Boogarins, Motormama y Black Drawing Chalks . Y fuera del él, también caben propuestas más mestizas, como la de Móveis Coloniais de Acaju , y Single Parents , que parecen salidos de la escena “alternativa” de los años noventa. - eldiario.es
Discography
- Mestiço (EP-2000)
- Carne de Pescoço (Album - 2003)
- A Legítima Cia Fantasma (Album - 2006)
- Rua Aurora (EP - 2009)
- Aloha Esquimo (Album - 2010)
- Flores Sujas do Quintal (Vynil 7" - 2013)
- Se Eu Sangrar, Não Chores Não (EP - 2016)
- Fogos de Artifício (Album - 2017)
Photos
Bio
With a sound that can be considered a cross between Mutantes and Neil Young with high doses of folk music and psychedelia, the São Paulo band Motormama celebrates two decades dedicated to independent rock with songs from the album "Carne de Pescoço" (2003), "A Legítima Cia Fantasma"(2006)," Aloha Eskimo "(2010)," Flores Sujas do Quintal"(2013) and "Fogos de Artifício"(2017).
Created in 1999, the band Motormama soon caught the attention of the specialized media with reports in the magazines Bizz, Playboy, VIP and Rolling Stone, as well as newspapers such as Estadão and Folha de S. Paulo. After several shows by houses and festivals around the country, in September 2011 the group debuted in foreign lands performing at the Pop Montreal festival, one of the most important in Canada. In May 2014, the group performed at Primavera Sound in Barcelona, Spain, one of the largest festivals in the world. The following year, the band was part of the collection "Amplifier - Brand New Brazilian Music" from the English label Far Out Recordings.
Influences: Neil Young, Mutantes, Secos e Molhados, Violent Femmes, REM, Enio Morricone.
CONTACTS: motormamabanda@hotmail.com
(55) (16) 99962-9810 (55) (16) 3235-8431
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